Lula atribui a Jair Bolsonaro o fato de o BNDES ter sido alvo de calote por Cuba e Venezuela

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Ao tentar defender os empréstimos concedidos pelo BNDES aos governos de Cuba e Venezuela, Lula declarou que o banco foi “vítima de difamação” durante as últimas eleições, em uma referência ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Este banco [o BNDES] foi vítima de difamação muito grave durante o último processo eleitoral. As narrativas, mesmo que mentirosas, valem mais do que verdades ditas muitas vezes. Vivemos nos últimos quatro anos um processo de mentira tresloucada”, declarou o petista, durante solenidade de posse de Aloizio Mercadante à frente do banco.

Lula também insistiu na cantilena de que os empréstimos do passado foram “legais”, negou a existência de uma “caixa-preta” – embora várias operações ainda permaneçam sob sigilo – e atribuiu a Jair Bolsonaro o fato de o BNDES ter sido alvo de calote por Cuba e Venezuela.

“Eu tenho certeza que, no nosso governo, esses países vão pagar, porque são todos países amigos do Brasil e certamente pagarão a dívida que têm com o BNDES”, declarou Lula.

A questão, no entanto, é que o próprio Lula mentiu e tem se apossado de narrativas para tentar reescrever a realidade.

Mais cedo, nessa mesma cerimônia, o petista declarou que o banco nunca deu dinheiro a países amigos. Segundo ele, Cuba e Venezuela não pagaram empréstimos porque “o presidente [Bolsonaro] resolveu cortar relação internacional com esses países” e não teria cobrado a dívida.

“O BNDES nunca deu dinheiro para país amigo do governo. O banco financiou serviços de engenharia de empresas brasileiras em nada menos que 15 países da América Latina e do Caribe, entre 1998 e 2017”, declarou o petista.

“Os países que não pagaram, seja Cuba, seja Venezuela, é porque o presidente resolveu cortar relação internacional com esses países. E para não cobrar, para poder ficar os acusando, deixou de cobrar”, acrescentou.

Como mostramos, a informação, no entanto, é falsa. Segundo dados apresentados pelo site do próprio banco, o BNDES registra inadimplementos dos países vizinhos desde janeiro de 2018, quando Michel Temer ainda estava na cadeira presidencial.

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