Mortes por dengue crescem 400% em 2022 e chegam a maior patamar registrado nos últimos seis anos

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SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP - 07.05.2015: DENGUE-SP - Tenda de atendimento a pessoas com sintomas da Dengue montada na cidade de São José dos Campos, a 97 km da capital paulista, nesta quinta-feira. São José registra 5,3 mil casos e é uma das cidades com o maior índice da doença, segundo o Ministério da Saúde. (Foto: Nilton Cardin/Folhapress)

Até a primeira semana de dezembro deste ano, foram confirmadas 978 mortes por dengue de acordo com o último Boletim Epidemiológico, divulgado pelo Ministério da Saúde nesta segunda-feira, 12. O valor é 397,56% maior ao registrado em 2021, quando ocorreram 246 óbitos pela doença. Ainda, 98 casos estão sendo investigadas. Os estados que apresentaram o maior número de óbitos foram, respectivamente, São Paulo, Goiás, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O total de mortes é o maior desde 2015, quando 986 pessoas perderam a vida pela doença, e o segundo maior na série histórica de acompanhamento da dengue por órgãos de saúde brasileiros. Neste ano, 1.400.100 casos de dengue foram registrados no Brasil. O número representa um crescimento de 172,4% na quantidade de ocorrências da doença quando comparado ao mesmo período de 2021. O número é 7,7% inferior ao de 2019, quando ocorreu o último surto da doença no Brasil. O Centro-Oeste apresentou a maior taxa de incidência de dengue, seguido de Sul e Sudeste. O Norte registrou o menor quantidade de casos por habitantes. Os municípios que apresentaram  maiores registros de casos prováveis de dengue foram Brasília, Goiânia, Aparecida de Goiânia, Joinville, Araraquara e São José do Rio Preto. Entre 2015 e 2016, o país vivenciou um grande surto da doença, quando ocorreram o maior número de mortes. A dengue voltou a preocupar a população em 2019, quando 840 morreram. Com os novos números divulgados pelo Ministério da Saúde, a preocupação é de uma nova epidemia da doença.

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