Vinicius Jr. prega respeito à Croácia e diz que continuará ‘bailando’ nas comemorações da seleção

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Vinicius Júnior concedeu entrevista coletiva nesta quarta-feira, 7, na antevéspera do confronto diante da Croácia, pelas quartas de final da Copa do Mundo 2022. Destaque da seleção brasileira no torneio do Catar, o “Malvadeza” preferiu não confirmar o favoritismo no Brasil no duelo dos croatas e afirmou que, a partir de agora, não existe mais jogo “fácil” no campeonato. “A gente debate que nessa Copa não tem favorito. A Croácia na última Copa chegou na final. Não tem mais jogo fácil. Jogar contra a Croácia, que tem o [Luka] Modric, Bola de ouro há pouco tempo, é cada vez mais complicado. Nós temos a consciência tranquila que temos que entrar lá e mudar o que se passou nos últimos anos, ganhando as quartas de final, chegar na semi e ir um passo de cada vez”, declarou o atacante, que ressaltou a qualidade do rival. “Todo o conjunto, a Croácia tem a base da última Copa, quando chegou na final contra a França, então temos que estar preparados não com o Modric, mas com todo o elenco. Jogam em grandes clubes e vão dar o seu melhor para tentar nos vencer.”

Para o atacante, entretanto, o Brasil pode se beneficiar no duelo contra a Croácia, caso a rival parta para cima e deixa espaços atrás. “Acredito que o jogo contra a Coreia teve a mesma intensidade dos outros jogos, mas os gols saíram mais rápido, então parece diferente. A gente sempre entra com a mesma intensidade. A Copa do Mundo são só sete jogos, temos que estar na nossa melhor versão para fazer o melhor pelo país. Sobre a Croácia, não sei como vão vir. Se saírem para o jogo será muito melhor, fica melhor para todos, até para quem quer assistir. Mas cada um tem uma estratégia e temos que respeitar. Se a deles é ficar atrás e tentar empatar, tem sua responsabilidade também. Cada estratégia tem seu lado bom, tem que se adaptar o seu melhor futebol”, analisou.

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Na coletiva, Vinicius Júnior também foi perguntado sobre as críticas que a seleção brasileira vem recebendo por comemorar seus gols dançando. Ignorando os desafetos, o atacante disse que continuará “bailando” e afirmou que a festa não é um desrespeito aos rivais. “O gol é o momento mais importante do futebol, onde não só nós ficamos muito felizes, como agora na Copa um país inteiro fica. Temos muitas comemorações para fazer ainda. Que a gente possa seguir fazendo muitos bailes e jogando bem para chegar até a final nesse ritmo. A galera gosta de reclamar quando vê o outro feliz, e o brasileiro é sempre muito feliz, então vamos sempre afetar bastante. Que a gente possa seguir com a nossa alegria, com a tranquilidade que tem muita gente por nós do que contra nós”, argumentou.

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