Putin rejeita retirada de tropas russas na Ucrânia e diz que ataques são ‘inevitáveis’

EU TO GANHANDO COM O KWAY VEM VOCÊ TAMBÉM, VEJA COMO GANHAR DINHEIRO, COM MINHAS DICAS

Russian President Vladimir Putin chairs a meeting with members of the Security Council via teleconference call at the Novo-Ogaryovo state residence outside Moscow, Russia, on March 3, 2022. - Russian President Vladimir Putin said Thursday that Moscow's advance in Ukraine is going "according to plan" and ordered large compensations for Russian soldiers killed in the invasion. (Photo by Andrey Gorshkov / SPUTNIK / AFP)

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, não planeja dar início a uma retirada das tropas russas do território ucraniano. É o que foi defendido pelo mandatário em uma conversa com o chefe de governo alemão, Olaf Scholz, na noite da última sexta-feira, 2. Segundo o comandante do Kremlin, os ataques maciços realizados contra a Ucrânia são “necessários e inevitáveis” e a postura “destrutiva” dos países do Ocidente em apoiar o governo do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky não contribui para o fim da guerra. Nesta semana, as Nações Unidas enviaram inspetores ao território bombardeado no leste europeu para examinar o impacto dos ataques à infraestrutura estratégica da Ucrânia, já que a tática utilizada pelo Exército do Kremlin poderia ser enquadrada como crimes de guerra. Em um comunicado, o governo de Putin ressaltou que “as Forças Armadas russas evitaram por muito tempo ataques com mísseis de alta precisão contra certos alvos na Ucrânia, mas tais medidas se tornaram necessárias e inevitáveis diante dos ataques provocadores de Kiev”. Em meio à conversa com Scholz, o mandatário alemão pediu à Putin que “encontre uma solução diplomática o mais rápido possível”, o que envolveria, em primeiro momento, a retirada das tropas russas. A proposta não foi bem recebida, já que o Kremlin se posicionou de maneira contrária ao fim da guerra. Também na sexta, o Kremlin rejeitou as condições propostas pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que havia afirmado estar “pronto” para discutir “uma maneira de acabar com a guerra”. Dmitry Peskov, porta-voz presidencial russo, afirmou que a Rússia “obviamente” rejeita a ideia e que “a operação militar continuará”.

ao vivo click aqui

Seja o primeiro a comentar

Faça um comentário

Seu e-mail não será publicado.


*