Corpo de Bombeiros resgata corpo de segunda vítima fatal do deslizamento na BR-376, no Paraná

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Nesta quinta-feira, 1º, o Corpo de Bombeiros retirou da BR-376, no litoral do Paraná, o corpo de uma segunda vítima do deslizamento de terra no local. O regaste foi realizado três dias após o incidente com a ajuda de guincho e maquinário pesado. O corpo já havia sido localizado dois dias antes, mas as chuvas contínuas e a quantidade de lama dificultaram o acesso das equipes de regaste. A identidade do homem resgatado será mantida em sigilo até que a família seja notificada. Enquanto isso, o corpo passa por perícia. Até o momento, foram registrados dois óbitos decorrentes do acidente e seis pessoas foram resgatadas com vida. “As equipes do Corpo de Bombeiros e da concessionária Arteris Litoral Sul continuam as operações de resgate na BR-376. São mais de 60 horas ininterruptas de operação. O Corpo de Bombeiros, com apoio de guincho e maquinário pesado, realizou a retirada do segundo óbito do local. Ele já havia sido confirmado anteriormente, mas não havia sido removido. No total, são dois óbitos e seis pessoas resgatadas com vida. Foram realizadas intensas buscas e removidos quase todos os veículos pesados que estavam visíveis no deslizamento. Após a liberação do sentido norte, as equipes iniciaram à tarde a remoção de terra da pista sentido sul. A estimativa de potenciais vítimas continua reduzida em relação à previsão original. As projeções podem ser alteradas à medida que novas informações vão sendo coletadas”, informou o Governo do Paraná em nota.

Autoridades do Paraná reduziram as estimativas de possíveis vítimas do deslizamento de terra na BR-376, ocorrido na última segunda-feira, 28. Inicialmente, o Corpo de Bombeiros trabalhava com a hipótese de 30 a 50 desaparecidos no local da ocorrência. Entretanto, nesta quinta-feira, 1, o número foi atualizado para menos de 30 desaparecidos. “Por causa do grande volume de terra, ainda não é possível especificar com exatidão a quantidade de veículos e vítimas que podem estar soterrados no local”, reforça comunicado do governo paranaense. A avaliação das autoridades é que a missão é “sensível e demorada, por causa do constante risco que as equipes estão expostas” e a estimativa é que aproximadamente 5 mil metros cúbicos de terra devam ser removidos. As equipes contam com auxílio de máquinas, guinchos, caminhões e cães de buscas para ajudar na remoção dos entulhos e localização dos sobreviventes. Serviço de drenagem em pontos alagados também busca mitigar novos desmoronamentos. De acordo com último boletim do gabinete de crise do Estado, cerca de 7 mil metros cúbicos de lama já foram retirados do local. Ao todo, 54 bombeiros do Paraná participam das buscas ao lado de engenheiros e geólogos. Entretanto, o Corpo de Bombeiros afirma que o trabalho de buscas passa por dificuldades, já que as condições climáticas são adversas e que ainda existem riscos de novos deslizamentos. A Defesa Civil da região alerta ainda para o risco de desabamento da pista, uma vez que o peso do montante de lama estaria sobrecarregando a via.

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