Seleção escala médico para explicar casos de virose, mas Juninho diz que não houve testes de Covid

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O coordenador de seleções Juninho Paulista escalou o médico da seleção brasileira Rodrigo Lasmar para dar explicações ainda nesta terça-feira sobre os casos de virose entre os jogadores do Brasil após dois jogos na primeira fase da Copa do Mundo. Pelo menos sete atletas tiveram sintomas, segundo O GLOBO apurou.

“Nessa questão de saúde o doutor Lasmar é nosso porta-voz. Pedi para ele falar hoje para explicar para vocês. Na avaliação médica não passou nem perto essa questão de fazer esse tipo de teste (COVID)”, complementa o diretor de seleções, Juninho Paulista.

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Rodrigo Lasmar gravou um vídeo disponibilizado pela assessoria da seleção que prometia explicar as avaliações, mas falou apenas sobre a febre de Neymar, que já cedeu. “Apresentou uma processo de febre já controlado, não interfere na sua recuperação do tornozelo”, explicou.

Antes mesmo disso acontecer, o presidente da CBF, Ednaldo Rodriguez, também tranquilizou:

“Adaptação de cada um é o que a gente imagina e é passageiro, coisa rápida e que não traz dificuldade. 

Estou no convívio com eles e não vejo reclamação por parte de qualquer atleta ou membro da comissão técnica. Todos assistidos pela comissão médica, é nada para se preocupar, não. Está tudo tranquilo”, afirmou Ednaldo.

Antony, Paquetá, Neymar, Raphinha e Alisson, pelo menos, apresentaram quadro de indisposição nos últimos dias. Todos, menos o camisa 10, com lesão no tornozelo, estão à disposição.

Depois do jogo contra a Suíça, Antony afirmou que achava que o mal-estar era por causa do ar-condicionado.

Os jogadores têm trocado de ambientes, entre áreas refrigeradas e outras abertas, debaixo de sol, por exemplo no CT onde são realizados os treinamentos. E ainda vieram de Turim, na Itália, para Doha, com diferença térmica de mais de 10 graus.

– Tivemos alguns casos de virose, alguma coisa nesse sentido. Mas os médicos acharam algo normal, de adaptação ao novo clima. Nada que influencie na participação deles – afirmou o auxiliar César Sampaio.

“Foi um pouco difícil. Acabei tendo um mal-estar dois dias que me complicou um pouco, estou me recuperando bem já, ficando 100%. Foi mais um enjoo, a garganta, ar condicionado, outros jogadores estavam assim. E é difícil eu ficar doente”, disse Antony na live do Casimiro, no YouTube, logo após o duelo contra a Suíça.

Jogadores tiveram problemas, mas atuaram contra a Suíça

Nos últimos dias, o departamento médico chegou a informar que Antony teve inclusive um episódio de vômito. O jogador não treinou na sexta e no sábado em função do problema, mas atuou normalmente, entrando no segundo tempo da partida contra a Suíça.

Já Lucas Paquetá ficou no hotel na sexta em trabalho específico, mas já com sintomas da virose. No sábado, foi a campo, fez o aquecimento, e segundo a CBF participou normalmente do treino. O GLOBO apurou que o meia não acordou bem naquele dia. De acordo com a Reuters, o meia não foi capaz de treinar 100% e afetou a preparação do time, sem que o Tite pudesse testar o ataque como gostaria pra substituir o Neymar contra a Suiça.

Alisson só não esteve no treinamento de sexta e também fez trabalho individualizado no hotel, o que para um goleiro tem muita diferença em relação ao que se faz no campo. Tanto ele como Paquetá foram titulares na vitória contra os suíços.

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