PL deve pedir ao TSE anulação das eleições de 2022

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Brasil, São José dos Campos, SP, 04/11/2020. Funcionária do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manuseia urnas eletrônicas que serão utilizadas nas Eleições 2020, para prefeituras de todo o país, durante testes para o pleito eleitoral, na cidade de São José dos Campos (SP), no Vale do Paraíba. - Crédito:LUCAS LACAZ RUIZ/ESTADÃO CONTEÚDO/AE/Código imagem:233080

O Partido Liberal (PL) deve pedir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a anulação das eleições 2022. O documento elaborado pela auditoria do Instituto Voto Legal (IVL), divulgado nesta terça-feira, 15, diz que não é possível validar o resultado das urnas. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi eleito presidente do Brasil após uma disputa acirrada com o atual mandatário Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno das eleições 2022. O petista obteve 50,8% dos votos válidos, enquanto o atual chefe do Executivo somou 49,1%. Após o pleito, apoiadores de Bolsonaro foram às ruas protestarem contra o resultado das urnas. O documento assinado por por Carlos Rocha, presidente do Instituto Voto Legal (IVL); seu vice Márcio Abreu, engenheiro eletrônico, e o membro associado Flávio Gottardo de Oliveira, engenheiro aeronáutico, ambos formados no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), diz que estudos estatísticos identificaram uma “interferência indevida nos percentuais de votação dos candidatos”. O IVL afirma que a auditoria seguiu os procedimentos determinados pelo Tribunal de Contas da União (TCU). “Para encontrar evidências de que este grupo de urnas não teria funcionado corretamente, foi realizada uma análise inteligente dos dados contidos nos arquivos Log de Urna de todos os modelos de urna eletrônica, utilizados nas eleições de 2022″, diz o documento. A ação, a ser finalizada, considera duas auditorias sobre urnas. Uma delas diz “não ser possível validar os resultados gerados em todas as urnas eletrônicas de modelos 2009, 2010, 2011, 2013 e 2015”. 

O IVL argumenta que quando um arquivo de Log de Urna inválido é gerado, o equipamento apresenta falha de funcionamento e confirma que “utilizou uma versão de código dos programas diferente da versão utilizada nas urnas eletrônicas modelo UE2020, lacrada em cerimônia pública no TSE. Códigos iguais de programas de urna eletrônicas geral arquivos válidos de Log de Urna”. Sendo assim, o instituto chegou a conclusão de que “não é possível validar os resultados gerados em todas as urnas eletrônicas de modelos 2009, 2010, 2011, 2013 e 2015, resultados estes que deveriam ser desconsiderados na totalização das eleições o segundo turno, em função do mau funcionamento destas urnas”. A divulgação do relatório ocorre no mesmo dia em que diversas manifestações foram realizadas no Brasil. Atos foram registrados em ao menos 12 capitais do país.

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