Parlamentares temem participar de manifestações e ter mandatos cassados, afirma José Maria Trindade

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Em meio a manifestações em todo o país desde o anúncio do resultado das eleições de 2022, a ausência de políticos nas organizações populares tem sido notada. Segundo José Maria Trindade, comentarista da Jovem Pan, os agentes políticos estão com receio de participar dos atos, serem taxados de “golpistas” e, por consequência, perderem seus mandatos. “Ir para a frente do quartel agora significa ser carimbado de golpista e isso pode significar a perda do mandato, ou mesmo a prisão. É a primeira vez que eu vejo deputados e senadores acuados e amedrontados. O que eu tenho de notícia nova para dar é que a bancada evangélica projeta para esta semana ainda ocupar o plenário do Senado Federal e assim, talvez, evitar esse carimbo de golpista ou mesmo ir à cadeia”, disse.

De forma complementar, o comentaria Jorge Serrão afirmou que o Supremo Tribunal Federal (STF) acabou com a liberdade de expressão dos parlamentares desde a prisão do deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ). “Nosso Parlamento já cometeu o maior de seus pecados nesta legislatura, que é não ter compreendido a importância da aprovação do voto impresso pela urna eletrônica para que ele fosse contado 100% na seção eleitoral. Falava-se inicialmente em auditoria. Não tem auditoria neste sistema de votação eletrônico. O que tinha que haver era uma conferência e o Parlamento foi covarde em relação a isso. E essa confusão toda que estamos vendo agora está sendo originada exatamente no excesso do Poder Judiciário e na omissão e covardia do parlamento brasileiro”, opinou.

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