Constantino classifica manifestações como atos ‘heroicos’ e critica Barroso: ‘Linguajar de bandido’

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Rodrigo Constantino, comentarista político do Grupo Jovem Pan, exaltou as manifestações que ocorrem em diversos Estados do Brasil, no dia da Proclamação da República, celebrado nesta terça-feira, 15. Durante o programa “3 em 1”, o economista classificou os protestos contra o resultado da eleição presidencial como “atos heroicos de resistência”. Constantino, ao mesmo tempo, mostrou incômodo com a postura de Luís Roberto Barroso, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), que protagonizou uma polêmica em Nova York, nos Estados Unidos. No país norte-americano para participar da Lide Brazil Conference, evento com empresários e investidores, o magistrado foi confrontado por um manifestante e retrucou. “Perdeu, mané. Não amola”, disse o jurista, se referindo à vitória de Lula (PT) sobre Jair Bolsonaro (PL) nas urnas. “Vamos falar muito sério porque o momento brasileiro exige isso da gente. Isso é linguajar de bandido. Quem já foi assaltado no Rio de Janeiro sabe disso”, disparou o comentarista.

“Agora, o mais curioso é que este pavão supremo, no dia anterior, estava falando de civilidade e afirmando que o STF não tem partido e lado. Não tem lado, mas ‘perdeu, mané’? Talvez tenha perdido para o próprio Barroso. Então, tudo é muito lamentável. Estamos vivendo uma ditadura de toga. Esses ministros estão presos numa bolha, regada de muita lagosta, vinhos caros e seguranças para afastá-los do povo. Em Nova York, onde eles não têm o mesmo poder, eles têm mais acesso ao povo. O linguajar foi o mesmo que ‘trombadinhas’ e marginais  costumam mandar para suas vítimas”, completou Rodrigo Constantino. “Esses patriotas, que estão nas ruas, estão fazendo um ato heroico de resistência. Estão mostrando, nas ruas, que não gostaram do papel de palhaço que algumas autoridades incumbiram eles de ter. Estão protestando dentro da normalidade, de maneira pacífica e democrática, ainda que a ‘velha imprensa’ insista em chamá-los de golpistas. O povo está do lado certo. O ministro Barroso está do lado errado”, acrescentou.

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