Coreia do Norte diz que está pronta para usar armas nucleares se entrar em confronto com os EUA

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O líder norte-coreano Kim Jong Un disse que seu país está “pronto para mobilizar” sua dissuasão nuclear diante de qualquer possível confronto militar futuro com os Estados Unidos e a Coreia do Sul, informou a mídia estatal nesta quinta-feira (28).

“A dissuasão nuclear de nosso país também está pronta para mobilizar seu poder absoluto de forma confiável, precisa e rápida, de acordo com sua missão”, disse Kim Jong Un em um discurso na última quarta-feira, segundo a agência oficial Korean Central News Agency de Pyongyang.

As forças armadas do país estão “totalmente preparadas” para enfrentar “qualquer confronto militar com os Estados Unidos”, acrescentou o líder, ao se dirigir aos veteranos da Guerra da Coreia de 1950-1953, por ocasião do “Dia da Vitória”.

Em junho, os Estados Unidos e a Coreia do Sul ameaçaram uma resposta “rápida” com mais sanções e até uma revisão da “postura militar” dos americanos no caso de um novo teste nuclear da Coreia do Norte. Esta semana, os militares dos EUA realizaram exercícios de fogo real com helicópteros de ataque Apache na Coreia do Sul pela primeira vez desde 2019.

Kim Jong Un também criticou o novo presidente conservador da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, que assumiu o cargo em maio e prometeu ser mais duro com seu vizinho do norte. “Falar sobre ações militares contra nossa nação, que possui as armas absolutas que eles mais temem, é absurdo e é uma ação autodestrutiva muito perigosa”, enfatizou Kim.

“Uma tentativa tão perigosa seria imediatamente punida por nossa poderosa força, e o governo de Yoon Suk Yeol e seu exército seriam aniquilados”, ameaçou o líder norte-coreano.

“A retórica de Kim exagera as ameaças externas para justificar seu regime focado em gastos militares em uma economia em dificuldades”, disse Leif-Eric Easley, professor da Universidade Ewha, em Seul.

“Os programas nucleares e de mísseis da Coreia do Norte violam a lei internacional, mas Kim Jong Un está tentando apresentar seu armamento desestabilizador como um esforço justo de autodefesa”, afirmou o especialista.

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