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Novas explosões são registradas no Líbano um dia após ataque aos pagers

A Polícia Federal (PF) iniciou 85 inquéritos para apurar suspeitas de queimadas ilegais em diversas regiões do Brasil. As investigações estão sob a coordenação da Diretoria de Amazônia e Meio Ambiente, localizada em Brasília. O aumento no número de inquéritos reflete a ampliação das ações contra crimes de incêndio, conforme previsto no código penal, abrangendo estados como Amazonas, Roraima, Pará, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e São Paulo. As investigações revelam que a maioria dos incêndios é atribuída a ações humanas, e a PF está analisando se essas ações foram intencionais ou acidentais. Uma das linhas de investigação considera a possibilidade de que os incêndios sejam uma forma de retaliação à intensificação das medidas de combate aos crimes ambientais. Além disso, a PF está averiguando se os incêndios estão conectados a atividades ilícitas, como lavagem de dinheiro e organizações criminosas.

Até o presente momento, não houve prisões relacionadas a esses casos, mas a PF acredita que isso pode mudar à medida que as investigações progridem. Os investigadores estão utilizando tecnologia de imagens de satélite para rastrear os locais de origem dos incêndios e identificar os responsáveis. Essa abordagem tecnológica é fundamental para a eficácia das apurações. A PF também firmou uma parceria com a Advocacia-Geral da União (AGU) para responsabilizar civilmente os infratores pelos danos ambientais causados. Essa colaboração visa garantir que os responsáveis pelas queimadas criminosas enfrentem consequências legais, além das investigações criminais em andamento. A expectativa é que essas ações contribuam para a proteção do meio ambiente e a preservação das florestas brasileiras.

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