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Energia: em alerta, governo reforça rede, mas não vê risco de apagão

O cenário de abastecimento energético no Brasil tem sido permeado por fatores negativos nas últimas semanas. A seca avança, os reservatórios das hidrelétricas estão em baixa e um apagão deixou dois estados sem energia ao mesmo tempo no fim de agosto. Diante desta situação, o Ministério de Minas e Energia (MME) diz estar atento à situação, afirma não haver risco de desabastecimento ou racionamento e que tenta reforçar o abastecimento.

Em resposta ao Metrópoles sobre a situação, o MME não afirma que há risco de desabastecimento, racionamento ou apagão em 2024 e 2025. A pasta explicou apenas que, com as ondas de calor, e, eventualmente, uma geração menor das usinas eólicas, as fontes de energia imediata.

Como as termelétricas, terão de ser mais demandadas.

O ministério também informou que está “atento às condições de atendimento nos próximos meses” e está reforçando o sistema de geração. “(O MME recomendou) à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a antecipação da Usina Termelétrica (UTE) Termopernambuco, inicialmente contratada para iniciar o suprimento em julho de 2026.

Para se tornar recurso disponível nos próximos meses”, respondeu, em nota.

Metrópoles

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