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De volta ao PT, Marta dizia que partido havia traído os brasileiros; relembre

Quase 9 anos depois de deixar o PT, a ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy voltará à sigla.

Ela aceitou o convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para retornar ao partido e compor chapa com Guilherme Boulos (Psol) na disputa pela prefeitura da capital paulista nas eleições de 2024.

Marta deixou seu cargo de secretária de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo na 3ª feira (9.jan.2024).

Em sua carta de demissão ao atual prefeito e provável adversário de Boulos em outubro, Ricardo Nunes (MDB).

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Ela afirmou que está seguindo “caminhos coerentes” com sua trajetória política.

A ex-deputada e ex-senadora de 78 anos ajudou a fundar o PT. Foi filiada à sigla por 33 anos, de 1981 a 2015. A saída, em 28 de abril de 2015, foi conturbada.

Ela disse em sua carta de desfiliação que o partido era protagonista de um dos “maiores escândalos de corrupção que a nação brasileira já experimentou” e que não poderia conviver com isso.

Depois de deixar o partido, Marta fez inúmeras críticas ao partido e a nomes da sigla, principalmente a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), a quem chamou de “Judas”, e ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, chamado por ela em 2016 de “pior prefeito que São Paulo já teve”.

Em 2016, Marta Suplicy presenteou Janaina Paschoal e Miguel Reale Júnior.

Autores do pedido de impeachment contra Dilma (ao lado de Hélio Bicudo), com flores.

O momento foi registrado. Deu-se durante sessão do Senado que julgava a ex-presidente.

Marta (à dir.) dá buquê de flores para Janaína Paschoal e uma rosa branca para Miguel Reale Júnior; 2 dos autores do pedido de impeachment de Dilma Rousseff. A foto foi registrada durante sessão no Senado que tratou do julgamento da então presidente

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