Uma comitiva do Exército em Brasília, no Distrito Federal, chegou neste final de semana a Barueri, na Grande São Paulo, para ajudar na investigação sobre o furto de 21 metralhadoras do quartel da cidade.
O órgão vai ouvir os cerca de 480 militares que seguem retidos no Arsenal de Guerra de Barueri desde terça-feira (10).
Quando uma inspeção interna apontou o sumiço das armas.
Eles não podem ir para a casa e tiveram seus celulares confiscados. Familiares têm ido até a porta do quartel pedir informações dos “aquartelados”.
A reportagem apurou que o general Achilles Furlan Neto, chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército (DCT), da capital federal.
Comanda as investigações juntamente com comandantes do Comando Militar Sudeste (CMSE), na capital paulista.
O general chegou no sábado (14).
Fontes da reportagem avaliam se o sumiço do armamento ocorreu por alguma falha da segurança do Arsenal de Guerra ou se tem algum militar envolvido no furto.
